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‘Nós desistimos…’: Imran Khan anuncia grande movimento no primeiro rali após ataque com arma de fogo. Assistir | Noticias do mundo


Em sua primeira marcha de protesto desde a tentativa de assassinato, que ganhou as manchetes em todo o mundo, de Imran Khan A decisão de retirar os legisladores de seu partido de todas as assembléias no Paquistão mais uma vez trouxe de volta o foco de seus movimentos políticos. A manifestação – liderada pelo jogador de críquete que se tornou político – na cidade de Rawalpindi conseguiu atrair grandes multidões, apesar da violência e do caos que se desenrolaram há cerca de três semanas. O ex-primeiro-ministro também anunciou a decisão de interromper sua longa marcha para Islamabad.

Em um vídeo postado no Twitter por seu partido, o Paquistão Tehreek-i-Insaf (PTI), Khan pode ser ouvido dizendo: “Não queremos fazer parte deste governo. Encontrarei todos os nossos principais ministros e nosso partido parlamentar (líderes). E decidimos que sairemos de todas as assembléias. Em vez de desencadear o caos e a violência em nosso próprio país, seria melhor sairmos desse governo corrupto”.

O líder de 70 anos pede novas eleições desde que seu governo entrou em colapso no início deste ano e ele foi deposto do poder depois de perder um voto de confiança. Ele também vem acusando seu sucessor – Shehbaz Sharif – e seus aliados de corrupção.

No comício no início deste mês, onde foi feito um atentado contra a vida de Imran Khan, uma pessoa foi morta e várias – incluindo o próprio Khan – ficaram feridas. O antigo Paquistão

O primeiro-ministro passou por uma cirurgia após o incidente.

“O medo transforma uma nação inteira em escravos”, disse Khan no protesto de sábado em meio a aplausos. Ele também admitiu não ter conseguido controlar os poderosos para conter a corrupção durante seu mandato. Seu discurso durou mais de uma hora, informou a agência de notícias AP, enquanto fazia referências ao místico sufi Rumi, à queda da União Soviética e ao líder xiita do século VII Imam Hussain.

“Eles (o governo) não podem lidar com uma marcha em Islamabad, podem chamar quantos policiais quiserem, mas não podem impedir que centenas de milhares de pessoas entrem em Islamabad. Poderíamos ter criado uma situação como a do Sri Lanka. Decidi não marchar sobre Islamabad porque não quero que haja anarquia no país. Não quero causar nenhum dano a este país.” Disse ainda Khan. Seu governo também foi culpado pela incapacidade de enfrentar os desafios econômicos na mesma época em que o Sri Lanka estava passando por uma enorme crise interna.

(Com informações da ANI)

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    Um viciado em redação com mais de 11 anos de experiência com publicações impressas e online; viagens e livros são a sopa da alma.



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