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‘Não é o caso em todos os lugares’: OMS sobre surto de varíola entre gays | Noticias do mundo


Um alto funcionário da Organização Mundial da Saúde (OMS) manifestou nesta terça-feira preocupação com a estigma e discriminação em torno do Monkeypox, que agora foi declarado como uma emergência de saúde pública de interesse internacional (PHEIC) pela agência de saúde da ONU. A Dra. Rosamund Lewis, líder técnica da OMS sobre Monkeypox, disse em uma coletiva de imprensa em Genebra que o estigma é evitado, pois prejudicaria a resposta à doença. (Leia também | Nova York pede que a OMS renomeie o nome da varíola dos macacos: ‘Temos uma preocupação crescente com…’)

“No momento, o surto ainda está concentrado em grupos de homens que fazem sexo com homens em alguns países, mas esse não é o caso em todos os lugares”, disse Lewis.

“É realmente importante reconhecer também que o estigma e a discriminação podem ser muito prejudiciais e tão perigosos quanto qualquer vírus em si”, acrescentou.

Mais de 16.000 casos confirmados de Monkeypox foram relatados este ano em mais de 75 países e o funcionário da OMS acreditava que o número real era provavelmente maior. Ela, no entanto, enfatizou que o surto de Monkeypox que se espalha rapidamente pode ser interrompido com as estratégias corretas.

“Nós ainda acreditamos que este surto de Monkeypox pode ser interrompido com as estratégias certas nos grupos certos”, disse Lewis.

Uma das principais estratégias destacadas pelo funcionário da OMS foi o aumento da produção de diagnósticos, vacinas ou terapêuticas de varíola e Monkeypox por países com capacidade de fabricação.

Monkeypox é contraído como resultado de contato pessoal prolongado, incluindo contato sexual, com um indivíduo infectado ou contato com seus pertences contaminados.

“Isso não deveria ser algo que assusta as pessoas, mas é algo que elas deveriam saber que existe, como doenças sexualmente transmissíveis. As pessoas devem estar bem informadas sobre o que é e quais são os riscos, e devem entrar em contato com seus médicos assim que tiverem algum dos sintomas”, disse Cristina Mussini, diretora da Clínica de Doenças Infecciosas da Universidade de Modena e Reggio Emilia. , Itália, conforme citado pela OMS.

(Com entradas ANI)

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One thought on “‘Não é o caso em todos os lugares’: OMS sobre surto de varíola entre gays | Noticias do mundo

  • Observador

    Sempre digo, “filtro” em toda informação que nos chega! Depois da AIDS, agora é a “variola dos macacos”, atrelada a relação sexual entre homens! Na Década de 80, ainda tinha a questão do próprio Direito (pelo menos no Brasil), ter em suas legislações Civis, expressões como: “concumbina”, “adultério”, “companheira” e “marital”, ou seja, a “virilidade” masculina longe de ser questionada, numa época “de homem não chora” e nem “sensivel” era cogitado ser!

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