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Milhares lamentam general iraniano morto em ataque aéreo dos EUA


Milhares de pessoas se reuniram para uma procissão fúnebre em Bagdá pelo principal general do Irã e outros militantes mortos em um ataque aéreo dos EUA.

O general Qassem Soleimani, chefe da força de elite Quds do Irã e idealizador de sua estratégia de segurança regional, foi morto em um ataque aéreo durante a noite desta sexta-feira, perto do aeroporto da capital iraquiana.

O Irã prometeu retaliação severa, aumentando o medo de uma guerra total.

O presidente dos EUA, Donald Trump, diz que ordenou a greve para evitar um conflito.

Seu governo diz que Soleimani planejava uma série de ataques que colocavam em risco tropas e oficiais americanos, sem fornecer evidências.

Soleimani foi o arquiteto da política regional do Irã de mobilizar milícias no Iraque, Síria e Líbano, inclusive na guerra contra o grupo do Estado Islâmico.

Ele também foi responsabilizado por ataques a tropas americanas e aliados americanos por quase duas décadas.

À medida que as tensões aumentavam em toda a região, houve relatos durante a noite de um ataque aéreo a um comboio de milicianos apoiados pelo Irã ao norte de Bagdá.

Horas depois, o exército iraquiano negou qualquer ataque aéreo. A coalizão liderada pelos EUA também negou realizar qualquer ataque aéreo.

As Forças de Mobilização Popular, um grupo abrangente de milícias apoiadas pelo Irã, e autoridades de segurança relataram o ataque aéreo em Taji, ao norte da capital.

Um oficial de segurança iraquiano disse que cinco pessoas foram mortas e dois veículos foram destruídos.

Não ficou claro imediatamente se outro tipo de explosão ocorreu.



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