Cúrcuma

Mecanismos de produtos naturais como potenciais drogas antiepilépticas


A cascata epileptogênica universal permanece desconhecida e os tratamentos mais modernos se concentram na redução dos sintomas e na prevenção da recorrência das crises. Estudos experimentais demonstraram que os fitoterápicos podem atuar como agentes antiepileptogênicos. Neste estudo, as possibilidades de plantas com propriedades antiepilépticas foram revisadas e discutidas sobre suas estruturas e mecanismos de ação relacionados. Este trabalho constituiu uma revisão de literatura sobre plantas medicinais com propriedades antiepilépticas por meio de pesquisa bibliográfica na Science Direct, PubMed e Wiley Online Library. As palavras-chave de busca incluíram epilepsia, antiepileptogênese, antiepilepsia, compostos naturais, extrato, fitoterápicos e plantas medicinais no tratamento da epilepsia. Apenas artigos publicados em inglês foram revisados. O mecanismo de ação das plantas naturais foi descrito de acordo com estudos experimentais. A partir dos bancos de dados, encontramos 135 plantas naturais com propriedades antiepilépticas. Nesta revisão, as plantas naturais mais estudadas foram selecionadas. Estes incluíram Acorus calamus, Bacopa monnieri, Boerhaavia diffusa, Curcuma longa, Gastrodia elata, Ginseng, Uncaria rhynchophylla, Pinellia ternatae, Withania somnifera, Magnolia bark e produtos relacionados ao Resveratrol. A partir das evidências, produtos naturais podem potencialmente ser desenvolvidos como agentes antiepilépticos ou antiepileptogênicos. No entanto, várias questões no desenvolvimento de medicamentos devem ser consideradas, como segurança, formulações, características farmacocinéticas e possíveis interações.



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