KLM vai demitir até 5.000 empregos em meio à turbulência Covid-19 para companhias aéreas
A transportadora holandesa KLM disse que cortará entre 4.500 e 5.000 empregos por causa da crise do coronavírus.
A empresa afirmou em comunicado que, além de 1.500 perdas de empregos, cerca de 1.500 contratos temporários não serão renovados e 2.000 empregos serão suprimidos por meio de um esquema de saída voluntária.
O grupo também espera que o “desgaste natural da aposentadoria” ajude a cortar 500 empregos extras.
A KLM disse que não espera que a demanda se recupere totalmente antes de 2023 ou 2024 e que outras reduções de pessoal são possíveis “dado o alto nível de incerteza”.
No início deste mês, a Comissão Europeia aprovou um pacote de resgate de 3,4 bilhões de euros em empréstimos oferecidos pelo governo holandês para ajudar a empresa a enfrentar a crise.
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