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Jeremy Hunt fará declaração de emergência para estabilizar o mercado


O chanceler do Reino Unido, Jeremy Hunt, estabelecerá bilhões de libras em economias para estabilizar as finanças públicas em um comunicado de emergência na segunda-feira.

O Tesouro disse que a medida – após conversas no fim de semana entre Hunt e a primeira-ministra Liz Truss – foi projetada para “garantir que as finanças públicas sustentáveis ​​sustentem o crescimento econômico”.

Após sua declaração, o chanceler se dirigirá à Câmara dos Comuns ainda nesta segunda-feira, antes da publicação de seu plano fiscal completo de médio prazo em 31 de outubro.

A medida será vista como uma tentativa de tranquilizar os mercados financeiros após semanas de turbulência na sequência da doação fiscal de 45 bilhões de libras do ex-chanceler Kwasi Kwarteng.

Após sua nomeação surpresa na sexta-feira, Hunt efetivamente rasgou a estratégia econômica anterior de Truss e Kwarteng de cortar impostos em uma tentativa de impulsionar o crescimento.

Em vez disso, ele alertou que os impostos teriam que subir enquanto os gastos aumentariam menos rapidamente do que o planejado anteriormente.

Entre as medidas anunciadas por Kwarteng que devem ser abandonadas está sua promessa de antecipar um corte de 1 centavo na alíquota básica do imposto de renda para abril.

As medidas surgem no momento em que Truss continua lutando para manter sua liderança, com três parlamentares conservadores já quebrando fileiras para convocá-la.

Crispin Blunt, Andrew Bridgen e Jamie Wallis pediram que a primeira-ministra renuncie no domingo, enquanto outras figuras importantes do partido parlamentar expressaram profundo desconforto com a liderança de Truss, mas não chegaram a pedir sua saída.

Blunt foi o primeiro parlamentar a exigir sua saída, dizendo ao Andrew Neil Show do Channel 4 no domingo: “Acho que o jogo acabou e agora é uma questão de como a sucessão é gerenciada”.

Aconteceu no final de mais um fim de semana extraordinário na política britânica, que até viu o presidente dos EUA, Joe Biden, intervir para chamar a visão econômica de Truss de “erro”.



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