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Italiana Camila Giorgi nega ter usado certificado falso de vacinação contra a Covid para competir


A jogadora italiana Camila Giorgi negou ter obtido um certificado falso de vacinação contra a Covid-19 para disputar torneios.

A mídia italiana noticiou no mês passado que uma médica, Daniela Grillone, havia citado Giorgi como uma das pessoas que a procuraram em busca de documentação falsa.

Falando pela primeira vez sobre as alegações após uma vitória por 6-0 e 6-1 sobre Anastasia Pavlyuchenkova na primeira rodada do Aberto da Austrália, Giorgi insistiu que não fez nada de errado.

Camila Giorgi venceu Anastasia Pavlyuchenkova no primeiro round em Melbourne (Asanka Brendon Ratnayake/AP)

“A médica foi investigada e ela teve problemas este ano com a lei algumas vezes”, disse a atleta de 31 anos, que está em 70º lugar no ranking.

“Fiz toda a minha vacinação em lugares diferentes. Então o problema é dela. Eu não. Então, com isso, estou muito tranquilo.

“Ela (disse) meu nome, claro, mas há mais de 300 pessoas que ela deu os nomes.”

Vários países do circuito de tênis exigiram que os jogadores fossem vacinados para entrar em 2021 e 2022, incluindo Austrália e EUA.

Giorgi admitiu que uma de suas vacinas foi administrada por Grillone e que ela usou a papelada fornecida pelo médico.

Mas ela negou ter procurado deliberadamente documentos falsos, dizendo: “Não, de jeito nenhum”.

Giorgi, que chegou às quartas de final de Wimbledon em 2018, pareceu não entender quando perguntada se ela tentou verificar a veracidade de sua vacinação ou recebeu uma dose extra.



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