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Intel se aproxima de acordo de US $ 6 bilhões para comprar Tower Semiconductor: relatório


Intel se aproxima de acordo de 6 bilhões para comprar Tower Semiconductor Report
Intel Corp. está perto de comprar empresa israelense Torre Semicondutor por cerca de US$ 6 bilhões, disse uma fonte familiarizada com o assunto, enquanto a empresa americana busca avançar em sua estratégia de chips de fabricação de contrato para outros negócios.

Um acordo pode ser revelado ainda esta semana, disse a pessoa na segunda-feira, recusando-se a ser identificada porque o assunto é privado.


A compra potencial aprofundaria Intelpresença da empresa em um espaço dominado por Taiwan TSMC, a maior fabricante de chips por contrato do mundo. Também ocorre no momento em que a escassez global de semicondutores prejudicou a produção de tudo, desde smartphones a carros.

A Tower Semiconductor, cujas ações nos EUA subiram 53% em negociações estendidas, é especializada em chips analógicos usados ​​nas indústrias automotiva, móvel, médica e aeroespacial. Tinha uma capitalização de mercado de US$ 3,6 bilhões no fechamento de segunda-feira.

Tanto a Intel quanto a Tower Semiconductor não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

A fabricante de chips dos EUA disse no mês passado que investiria até US$ 100 bilhões para construir potencialmente o maior complexo de fabricação de chips do mundo em Ohio. A medida visa restaurar o domínio da Intel na fabricação de chips e reduzir a dependência dos Estados Unidos dos centros de fabricação asiáticos.

A Intel também pretendia comprar a GlobalFoundries por cerca de US$ 30 bilhões, de acordo com uma reportagem do Wall Street Journal em julho, mas a fabricante de chips abriu seu capital alguns meses depois.

A fabricação de chips é cara e difícil, então a maioria das empresas projeta ou produz. A Intel abriu suas fábricas para rivais designers de semicondutores para distribuir custos.

As ações da Intel subiram 0,4% após as notícias sobre o acordo da Tower Semiconductor, que foi relatada pela primeira vez pelo Wall Street Journal.

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