Imran Khan enfrentando consequências por seus crimes: Ministro do Interior do Paquistão | Noticias do mundo
O ministro do Interior do Paquistão, Rana Sanaullah, disse no sábado que o chefe do Tehreek-e-Insaf (PTI) do Paquistão, Imran Khan, está enfrentando consequências por seus crimes e malícia, informou o ARY News.
ARY News é um canal de notícias paquistanês.
O ministro do Interior disse que o juiz distrital e de sessões lhe deu plena oportunidade por sete meses para comparecer ao tribunal e apresentar provas de sua inocência, mas o ex-primeiro-ministro não cumpriu as ordens do tribunal.
Ele disse que o chefe do PTI permaneceu afastado de comparecer perante o tribunal, portanto, o tribunal cumpriu os requisitos legais do caso e anunciou seu veredicto. A decisão do tribunal foi tomada de maneira sistemática, acrescentou ele, conforme ARY News.
Sanaullah disse ainda que Khan deveria entrar com um recurso contra a decisão do tribunal, pois um fórum do Tribunal Superior e do Supremo Tribunal estava aberto para ele. Se ele se provasse inocente, seria libertado, acrescentou.
O ministro, ao responder a uma pergunta, disse que as eleições seriam realizadas a tempo e a Comissão Eleitoral do Paquistão (ECP) organizaria eleições gerais após retificar as apreensões no censo.
Ele acrescentou: “Não éramos a favor de aumentar os preços, mas o FMI nos obrigou a fazê-lo e apenas o chefe do PTI e seu governo são responsáveis pela espiral de preços, pois seu governo assinou um acordo com o FMI”.
LEIA | De Zulfikar Ali Bhutto a Imran Khan, a história de prisão de ex-PMs de Pak
Um tribunal distrital e de sessões do Paquistão condenou no sábado o ex-primeiro-ministro Imran Khan a três anos de prisão no caso Toshakhana, ou seja, por vender ilegalmente presentes do estado, e ele foi desqualificado da política por um período de cinco anos, informou a mídia local.
O tribunal também aplicou uma multa de ₹100.000 no chefe da PTI, informou o Geo News.
Khan foi preso em sua residência em Zaman Park, em Lahore, logo após ser condenado no caso Toshakhana, informou o Geo News.
Dawn informou que durante a audiência, presidida pelo Juiz Adicional de Distrito e Sessões (ADSJ) Humayun Dilawar, o tribunal de primeira instância decidiu que as acusações contra o ex-primeiro-ministro no caso foram comprovadas.
“Imran Khan deliberadamente enviou detalhes falsos [of Toshakhana gifts] à ECP e é considerado culpado de práticas corruptas”, afirmou e condenou o chefe do PTI a três anos de prisão nos termos do artigo 174 da Lei Eleitoral.
Source link