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‘Imagine Mr Bean…’: Jayasuriya faz uma analogia com o grilo para atacar o primeiro-ministro de Lankan | Noticias do mundo


O ex-jogador de críquete do Sri Lanka Sanath Jayasuriya, que tem falado abertamente sobre a atual crise econômica no país, fez um comentário velado em Primeiro-ministro Ranil Wickremesinghe após a nomeação deste como Presidente em exercício. Fazendo uma comparação com “Mr Bean”, o lendário personagem cômico da premiada comédia britânica, o ex-capitão do Sri Lanka twittou: “O último homem não tem chance de rebater sozinho no críquete. Saia com GRAÇA.”

Comparando a situação de Wickremesinghe com a do Sr. Bean, Jayasuriya imaginou alguém como ele sendo trazido para a equipe “apesar de os selecionadores o rejeitarem porque ele é ATOR e não jogador de críquete”.

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“No entanto, ele não só joga quando [the] árbitro o exclui, [he] se recusa a deixar o vinco! Chega de jogos”, dizia o tweet de Jayasuriya.

Novos protestos eclodiram no Sri Lanka no início do dia depois que Wickremesinghe assumiu o cargo de presidente interino do país, depois que o presidente Gotabaya Rajapaksa fugiu junto com sua esposa e dois guarda-costas para Male, nas Maldivas.

O presidente do parlamento de Lanka, Mahinda Yapa Abeywardena, disse em uma mensagem televisionada que Rajapaksa nomeou o primeiro-ministro como presidente interino e enviará sua carta de renúncia no dia.

Mais cedo, Abeywardena havia falado sobre Rajapaksa prometendo deixar o cargo em 13 de julho.

Os manifestantes, no entanto, exigiram a renúncia de Wickremesinghe e Rajapaksa, pois veem o primeiro-ministro como aliado deste último. Milhares de manifestantes saíram às ruas e até invadiram o escritório de Wickremesinghe. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostraram pessoas, homens e mulheres, ostentando a bandeira nacional do Lankan e de pé no topo do prédio de escritórios em meio ao caos total.

Apesar das tentativas da polícia de controlar a multidão, que incluía disparando várias rodadas de bombas de gás lacrimogêneo, mais e mais pessoas aderiram ao protesto e agora assumiram o cargo de PM.

Os manifestantes foram ouvidos gritando “Ranil vá para casa!”.

Em um mensagem especial ao país, Wickremesinghe disse que foi formada uma comissão composta pelo chefe do Estado-Maior da Defesa, comandantes das três forças e o inspetor-geral da polícia (IGP), e que lhes foi pedido para controlar a situação e também zelar pela segurança dos cidadãos.

O PM ainda acusou os manifestantes de recorrer ao fascismo, acrescentando que foram recebidas informações sobre um grupo dentro deles conspirando para invadir seu escritório e também as casas dos comandantes da Marinha e da Aeronáutica.

No início do dia, o primeiro-ministro declarou estado de emergência em todo o Sri Lanka e também impôs um toque de recolher na província ocidental.

(Com informações das agências)



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