Saúde

exposições curtas e repetidas tão perigosas?


Coronavírus: exposição curta e repetida é perigosa?

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos deseja revisar a definição de “contato de caso”. Exposições curtas, mas frequentes ao coronavírus seriam o suficiente para ser contaminado.

O caso de um funcionário americano

o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) investigou o caso de um funcionário de uma prisão em Vermont, Estados Unidos. Este homem esteve em contato com seis presidiários em quarentena por suspeita de contaminação por Covid-19 por alguns minutos em várias ocasiões. Poucos dias depois, ele perdeu o paladar e o cheiro e seu teste de drogas deu positivo, assim como os dos seis internos.

O CDC usou as câmeras de vigilância da prisão para descobrir se o contato com os presos pode ter sido “em risco”, mas nenhuma das visitas do jovem de 20 anos qualificou-se como tal. Além disso, o funcionário usava máscara de tecido, óculos, sobretudo e luvas. Já os detidos usavam máscara fora das celas, mas não no pátio da prisão.

No entanto, a investigação pressupõe que pelo menos um dos detidos infectou o funcionário da prisão, porque este não estava em contato com outras pessoas com Covid-19 fora do trabalho.

Rumo a uma redefinição do caso de contato?

Até agora, o CDC considerava como um caso de contato uma pessoa que esteve nas proximidades de um paciente da Covid-19 por mais de 15 minutos. A história do jovem funcionário americano pode, portanto, mudar a situação.

A proximidade, a duração, o ambiente em que ocorreu o contato … tantos parâmetros ainda muito complexos para rastrear com eficácia a cadeia de transmissão do novo coronavírus.



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