Últimas

Chefe da OTAN pede mais armas para a Ucrânia: ‘Aliados devem fazer mais’ | Noticias do mundo


O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, pediu aos estados membros da OTAN que forneçam mais armas à Ucrânia, de acordo com uma entrevista publicada na sexta-feira.

“Peço aos aliados que façam mais. É do nosso interesse de segurança garantir que a Ucrânia prevaleça e (o presidente russo, Vladimir) Putin não vença”, disse Stoltenberg à agência de notícias alemã DPA.

Ele disse que talvez seja ainda mais importante que a Ucrânia receba munição suficiente para os sistemas já existentes, acrescentando que a necessidade de munição e peças sobressalentes é “enorme”.

Consulte Mais informação: Chefe da OMS ‘preocupado’ com Covid na China, mas diz isso em restrições de turistas

Na semana passada, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, em um discurso a um grupo de líderes ocidentais, pediu uma ampla gama de armas e sistemas de defesa aérea para ajudar nos esforços de conter a invasão russa.

Além disso, na semana passada, os Estados Unidos anunciaram quase US$ 2 bilhões em ajuda militar adicional, incluindo o Patriot Air Defense System, que oferece proteção contra aeronaves, cruzeiros e mísseis balísticos.

Stoltenberg, da OTAN, disse à DPA que o apoio militar à Ucrânia era o caminho mais rápido para a paz.

“Sabemos que a maioria das guerras termina na mesa de negociações – provavelmente esta guerra também – mas sabemos que o que a Ucrânia pode conseguir nessas negociações depende inextricavelmente da situação militar”, disse ele.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro, no que Putin chama de “operação militar especial” contra o que ele considera uma ameaça à segurança russa.

A Ucrânia e seus aliados ocidentais denunciaram as ações da Rússia como uma apropriação de terras de estilo imperialista e impuseram sanções para tentar interromper a campanha.

A guerra de 11 meses matou dezenas de milhares de pessoas, expulsou milhões de suas casas, deixou cidades em ruínas e abalou a economia global, elevando os preços da energia e dos alimentos.



Source link

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *