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Caçada policial a suspeito de ataque químico em Londres entra no quinto dia


A caçada humana no Reino Unido ao suspeito de ataque alcalino, Abdul Ezedi, entrou no seu quinto dia com uma recompensa de £ 20.000 para qualquer pessoa com informações que levem à sua prisão.

Os policiais metropolitanos de Londres procuram a mulher de 35 anos desde quarta-feira, depois que uma mulher de 31 anos sofreu ferimentos que poderiam mudar sua vida, enquanto suas filhas, de oito e três anos, também ficaram feridas no ataque em Clapham.

A mulher, que era conhecida de Ezedi, permanece internada em estado crítico, mas estável.

No domingo, a polícia disse que o suspeito usou uma “substância corrosiva concentrada muito forte” no ataque.

Incidente comum de Clapham
Polícia no local na Avenida Lessar, perto de Clapham Common (James Weech/ PA)

Os investigadores da polícia acreditam que há pessoas que sabem do paradeiro de Ezedi e não se manifestaram.

O Met alertou que qualquer pessoa encontrada ajudando-o será presa.

A força disse que o último avistamento de Ezedi, que é de Newcastle, foi às 21h33 na estação de metrô Tower Hill, no leste de Londres, em 31 de janeiro, logo após o ataque em Clapham.

Acontece que surgiram questões sobre como o suspeito, a quem foi concedido asilo no Reino Unido após duas tentativas fracassadas, conseguiu permanecer no país apesar de ter sido condenado por crime sexual.

POLÍCIA Corrosivo
(Gráficos PA)

A polícia disse que Ezedi deixou Newcastle na madrugada de quarta-feira e viajou para o sul, para Londres, e chegou à área de Tooting por volta das 6h30.

Seu veículo foi visto novamente em Croydon, sul de Londres, por volta das 16h30 e por volta das 19h ele estava em Streatham.

Ezedi supostamente jogou a criança mais nova no chão durante o ataque às 19h25, antes de tentar sair do local, colidindo com um veículo parado e fugindo a pé.

Minutos depois, ele embarcou em um trem na estação de metrô Clapham South e, às 20h, estava na estação de metrô King’s Cross.

A polícia diz que três membros do público que ajudaram a família durante o ataque de quarta-feira, dois com idades entre 30 e 1 com 50 anos, tiveram alta do hospital com queimaduras leves.



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