Melatonina

A melatonina é um potencial inibidor do câncer de ovário: aspectos moleculares


O câncer de ovário é uma das causas mais comuns de morbidade relacionada a doenças malignas ginecológicas. Os possíveis fatores de risco incluem câncer hereditário de ovário, obesidade, diabetes mellitus, consumo de álcool, envelhecimento e tabagismo. Várias vias de sinalização molecular, incluindo inflamação, estresse oxidativo, apoptose e angiogênese, estão envolvidas nesta progressão do câncer de ovário. Os tratamentos padrão para pacientes diagnosticados recentemente são a cirurgia e a quimioterapia, como o co-tratamento com outras drogas, de modo que a exploração da quimioterapia neoadjuvante está se expandindo. A melatonina (N-acetil-5-metoxitriptamina), um agente endógeno secretado pela glândula pineal, tem características anticancerígenas, como regulação da produção de estradiol, modulação do ciclo celular, estimulação da apoptose, bem como propriedades antiangiogênicas, atividades antiinflamatórias, efeitos antioxidantes significativos e modulação de várias células do sistema imunológico e citocinas. Vários estudos mostraram os papéis benéficos significativos da melatonina em vários tipos de câncer, incluindo câncer de ovário. Este trabalho tem como objetivo lançar luz sobre os papéis da melatonina no tratamento do câncer de ovário do ponto de vista dos aspectos moleculares.

Palavras-chave: Propriedades anti-angiogenéticas; Atividades antiinflamatórias; Melatonina; Cancro do ovário; Vias de sinalização.



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