Cúrcuma

A curcumina, um antioxidante polifenólico, atenua a síndrome da fadiga crônica em modelo murino de estresse por imersão em água


A síndrome da fadiga crônica, infecção e estresse oxidativo estão inter-relacionados em estudos de caso epidemiológicos. No entanto, faltam dados que demonstrem a validação científica das alegações epidemiológicas em relação à eficácia dos suplementos nutricionais para a síndrome da fadiga crônica. Este estudo foi desenvolvido para avaliar o efeito do polifenol natural, curcumina, em um modelo de camundongo de fadiga induzida imunologicamente, onde lipopolissacarídeo purificado (LPS) e antígenos de Brucella abortus (BA) foram usados ​​como imunógenos. A avaliação da síndrome da fadiga crônica foi baseada no teste de estresse crônico por imersão em água por 10 minutos diários durante 19 dias e o tempo de imobilidade foi tomado como marcador de fadiga. Camundongos desafiados com LPS ou BA por 19 dias mostraram aumento significativo no tempo de imobilidade e hiperalgesia no dia 19, bem como aumento acentuado nos níveis de fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa) sérico. O tratamento concomitante com curcumina resultou em diminuição significativa do tempo de imobilidade, bem como hiperalgesia. Houve atenuação significativa do estresse oxidativo, bem como dos níveis de TNF-alfa. Esses achados sugerem fortemente que, durante a ativação imunológica, há um aumento significativo no estresse oxidativo e a curcumina pode ser uma opção valiosa no tratamento da síndrome da fadiga crônica.



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