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UE impõe sanções a mais 19 funcionários venezuelanos


Os ministros das Relações Exteriores da UE visaram os 19 com congelamento de ativos e proibição de viagens “em vista da deterioração da situação na Venezuela após as eleições de dezembro de 2020”. Os principais partidos da oposição boicotaram essas pesquisas.

AP

PUBLICADO EM 22 DE FEVEREIRO DE 2021 17:51 IST

A União Europeia impôs sanções na segunda-feira a mais 19 autoridades na Venezuela acusadas de minar a democracia ou abusos de direitos no país sul-americano dilacerado pela crise.

Os ministros das Relações Exteriores da UE visaram os 19 com congelamento de ativos e proibição de viagens “em vista da deterioração da situação na Venezuela após as eleições de dezembro de 2020”. Os principais partidos da oposição boicotaram essas pesquisas.

Isso significa que um total de 55 funcionários venezuelanos estão agora sujeitos a sanções da UE.

“Os indivíduos acrescentados à lista são responsáveis, nomeadamente, por minar os direitos eleitorais das oposições e o funcionamento democrático da Assembleia Nacional, e por graves violações dos direitos humanos e restrições às liberdades fundamentais”, afirmaram os ministros.

Eles disseram que as medidas não foram concebidas para “ter efeitos humanitários adversos ou consequências não intencionais para a população venezuelana e podem ser revertidas”.

Outrora uma rica nação petrolífera, a Venezuela está agora atolada em uma profunda crise econômica, que os críticos atribuem a duas décadas de políticas socialistas fracassadas que deixaram a nação falida e sua infraestrutura em ruínas. O presidente Nicolás Maduro diz que está sob ataque dos Estados Unidos, que querem tirá-lo do poder.

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