Melatonina

Ritmos circadianos e sono no transtorno bipolar: implicações para a fisiopatologia e tratamento


Objetivo da revisão: Várias linhas de evidência apóiam a conceituação do transtorno bipolar como um transtorno dos ritmos circadianos. Considerar o transtorno bipolar no quadro dos distúrbios circadianos também ajuda a compreender a fenomenologia clínica que aponta para um envolvimento multissistêmico.

Descobertas recentes: Pacientes com transtorno bipolar apresentam ritmicidade alterada na temperatura corporal e ritmos da melatonina, alta variabilidade diária na atividade e tempo de sono, distúrbios persistentes dos ciclos do sono ou vigília, incluindo distúrbios da continuidade do sono. Os relógios internos são, de fato, responsáveis ​​por regular uma variedade de funções fisiológicas, incluindo comportamentos apetitivos, funções cognitivas e metabolismo.

Resumo: Uma patologia circadiana subjacente no transtorno bipolar é um modelo explicativo unificador para a alta comorbidade psiquiátrica e médica observada durante o curso de longo prazo do transtorno. Este modelo também fornece uma justificativa para intervenções terapêuticas destinadas a reativar o relógio interno.



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