Ômega 3

Requisitos de ácidos graxos essenciais na nutrição humana


O ácido araquidônico (20: 4 ômega-6) e o ácido docosahexaenóico (22: 6 ômega-3) são os principais componentes acil dos fosfolipídios da membrana celular e são particularmente enriquecidos nas membranas não-mielina do sistema nervoso central. A deficiência dietética de ácido linoléico (18: 2 ômega-6) e ácido linolênico (18: 3 ômega-3) durante o desenvolvimento mostrou resultar em níveis reduzidos de 20: 4 ômega-6 e 22: 6 ômega-3 no desenvolvimento do sistema nervoso central, e isso tem sido associado a alterações no comportamento de aprendizagem e na função visual. A síntese de 20: 4 ômega-6 e 22: 6 ômega-3 depende da ingestão dietética de 18: 2 ômega-6 e 18: 3 ômega-3, respectivamente, e da atividade das enzimas desaturase-elongase de ácidos graxos. A oxidação de 18: 2 ômega-6 e 18: 3 ômega-3 para energia, ou acilação direta de 18: 2 ômega-6 em triglicerídeos, ésteres de colesteril e fosfolipídios, também pode influenciar a quantidade de 20: 4 ômega-6 e 22: 6 omega-3 formado. Os níveis teciduais de 20: 4 ômega-6 e 22: 6 ômega-3, ou outros (ômega-6) e (ômega-3) ácidos graxos, compatíveis com crescimento e desenvolvimento ideais ou saúde não são conhecidos. A quantidade de 22: 6 ômega-3 pré-formado na dieta de adultos, bebês alimentados com vários leites ou fórmulas ou animais é refletida nos níveis de lipídios circulantes de 22: 6 ômega-3. Os níveis de ácidos graxos (ômega-6) e (ômega-3) no leite humano variam, dependendo em parte da dieta da mãe. Uma abordagem científica válida para extrapolar as necessidades dietéticas de ácidos graxos essenciais da composição do leite humano ou dos lipídios circulantes de bebês alimentados com dietas diferentes não foi acordada. (RESUMO TRUNCADO EM 250 PALAVRAS)



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