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Relatórios de avaliação da OMS sobre riscos relacionados à vacina da AstraZeneca contra Covid-19


Vários estados europeus suspenderam a vacinação com o medicamento AstraZeneca como precaução após relatos de graves efeitos colaterais, incluindo coágulos sanguíneos, que foram supostamente desencadeados pela vacina, relatou o Sputnik.

Postado por Harshit Sabarwal | ANI, Genebra

PUBLICADO EM 12 DE MARÇO DE 2021 05:52 IST

Um porta-voz da Organização Mundial da Saúde (OMS) disse ao Sputnik que seu Comitê Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas (GACVS) estava avaliando cuidadosamente os relatórios sobre riscos relacionados ao uso da vacina AstraZeneca contra Covid-19.

Vários estados europeus suspenderam a vacinação com o medicamento AstraZeneca como precaução após relatos de graves efeitos colaterais, incluindo coágulos sanguíneos, que foram supostamente desencadeados pela vacina, relatou o Sputnik.

A Agência Europeia de Medicamentos disse que não há atualmente nenhuma indicação de que os efeitos negativos relatados tenham sido causados ​​pela vacinação.

“O GACVS está avaliando cuidadosamente os relatórios atuais sobre a vacina AstraZeneca. Assim que a OMS tiver um entendimento completo desses eventos, as descobertas e quaisquer mudanças nas recomendações atuais serão imediatamente comunicadas ao público”, disse o porta-voz na quinta-feira. conforme citado pelo Sputnik.

O representante da OMS enfatizou que o órgão global de saúde estava ciente das decisões de alguns países da UE de suspender o uso da vacina AstraZeneca.

“A informação disponível até agora indica que o número de eventos tromboembólicos em pessoas vacinadas não é superior ao observado na população em geral. O Comitê observou ainda que a vacina pode continuar a ser administrada enquanto a investigação de casos de eventos tromboembólicos estiver em andamento, “acrescentou o porta-voz.

A Organização Mundial da Saúde declarou o surto de Covid-19 uma pandemia em 11 de março de 2020. Até o momento, mais de 118,34 milhões de pessoas foram infectadas com o coronavírus em todo o mundo, com mais de 2,62 milhões de mortes, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.

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