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Quatro mortos em confronto no primeiro dia da campanha eleitoral presidencial da Tunísia


Um chefe da guarda nacional da Tunísia e três extremistas foram mortos em um confronto no primeiro dia da campanha presidencial do país, disseram autoridades.

Oficiais da guarda nacional e tropas do exército estavam rastreando um grupo radical nas montanhas de Kef, perto da fronteira com a Argélia, quando dispararam tiros, matando os quatro, disse o porta-voz da guarda nacional Housameddine Jbabli.

A operação de segurança estava em andamento perto da cidade de Hydra, na região de Kasserine, disse ele.

O primeiro-ministro do país, Youssef Chahed, que está entre os 26 candidatos à presidência, disse a repórteres que os extremistas "estavam planejando operações terroristas em larga escala", sem dar mais detalhes.

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As pessoas se reúnem do lado de fora do hospital Kasserine, onde foi preparado o corpo de uma guarda nacional tunisina morta (Mohamed Ben Salah / AP)
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As pessoas se reúnem do lado de fora do hospital Kasserine, onde foi preparado o corpo de uma guarda nacional tunisina morta (Mohamed Ben Salah / AP)

A Radio Mosaique informou que dois dos extremistas eram argelinos da brigada Okba Ibn Nafaa, que está ligada ao braço da Al-Qaeda no norte da África.

As forças de segurança da Tunísia intensificaram as operações terrestres e aéreas contra extremistas que se escondem na região montanhosa de difícil acesso, onde dezenas de pessoas foram mortas em confrontos nos últimos anos.

O confronto de segunda-feira aconteceu no dia em que a campanha presidencial da Tunísia foi oficialmente aberta, embora não parecesse estar ligada à situação política do país.

Desde os levantes da Primavera Árabe de 2011 contra o regime autocrático, os líderes democráticos da Tunísia têm se esforçado para conter o extremismo islâmico, principalmente ao longo de suas fronteiras com a Argélia e a Líbia.

– Associação de Imprensa



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