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Primeiro-ministro do Japão, Zuckerberg, Kamala Harris: lista de líderes visados ​​pela Rússia | Noticias do mundo


A Rússia sancionou na quarta-feira o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida e outros altos funcionários do país, incluindo jornalistas e professores. A medida ocorreu depois que Tóquio se juntou a uma lista de países que tomaram medidas punitivas contra Moscou por sua ‘campanha militar’ na Ucrânia. “A administração de F. Kishida lançou uma campanha anti-russa sem precedentes (e) permite uma retórica inaceitável contra a Federação Russa, incluindo calúnias e ameaças diretas”, disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em comunicado.

O ministro das Relações Exteriores do Japão, Yoshimasa Hayashi, e o ministro da Defesa, Nobuo Kishi, também estão na lista dos sancionados pela Rússia. “As sanções impedem os indivíduos visados ​​de entrar na Rússia indefinidamente”, disse Moscou.

A Rússia chama seu ataque à Ucrânia de ‘operação militar especial’ para ‘desmilitarizar’ e ‘desnazificar’ a Ucrânia.

Kiev e seus aliados ocidentais rejeitam isso como um falso pretexto para uma guerra ilegal e atos de agressão.

Esta é uma lista de líderes mundiais proeminentes visados ​​pela Rússia até agora:

No mês passado, a Rússia impôs uma proibição de viagem à vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, em resposta às sanções impostas pelos EUA sobre as “operações militares” do Kremlin na Ucrânia.

A proibição de viagem abrangeu 27 outras autoridades dos EUA, incluindo figuras do Pentágono, líderes empresariais americanos e jornalistas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da Rússia, que disse que a proibição permaneceria em vigor ‘perpetuamente’.

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O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, também foi alvo de sanções russas. Facebook e Instagram – parte do império Meta de Zuckerberg – foram banidos anteriormente pela Rússia, que classificou as plataformas como organizações ‘extremistas’.

Autoridades de defesa dos EUA, incluindo o porta-voz do Pentágono John Kirby e a vice-secretária de Defesa Kathleen Hicks, também aparecem na lista da Rússia, informou a AFP.

Na mesma lista, a Rússia também atendeu 61 cidadãos canadenses – incluindo vários funcionários do governo e, novamente, jornalistas – com a proibição de viagem “indefinida”.

Mais cedo, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson – que frequentemente expressou seu apoio à Ucrânia – e vários ministros do Reino Unido foram banidos por suas “ações hostis sem precedentes” de impor sanções sobre o conflito na Ucrânia.

A chamada ‘lista de paralisação’ emitida por Moscou também incluiu ministros de origem indiana – o chanceler britânico Rishi Sunak, o secretário do Interior Priti Patel e a procuradora-geral Suella Braverman – bem como o vice-primeiro-ministro britânico Dominic Raab, a secretária de Relações Exteriores Liz Truss e a secretária de Defesa Ben Wallace.



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