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"Nada que sugira que o atacante da polícia de Paris tenha sido radicalizado"


O governo francês disse que não há nada que sugira que o funcionário da polícia que esfaqueou quatro colegas até a morte na sede da polícia de Paris tenha sido radicalizado.

A porta-voz do governo Sibeth Ndiaye disse na France Info que os promotores de Paris decidiram abrir uma investigação sobre os fatos "que não estão sob terrorismo nesta fase da investigação".

A declaração veio um dia depois que o funcionário civil invadiu a sede da polícia de Paris com uma faca, esfaqueando fatalmente quatro colegas antes de ser baleado e morto.

O homem, administrador de tecnologia da unidade de inteligência da polícia, lançou o ataque em seu escritório e depois se mudou para outras partes do grande edifício do século XIX, do outro lado da rua da Catedral de Notre Dame.

Três das pessoas que ele matou eram policiais, enquanto o quarto, administrador.

O ministro do Interior da França, Christophe Castaner, do centro, e o prefeito da polícia de Paris, Didier Lallement, ao lado de Castaner, fazem uma conferência de imprensa do lado de fora da sede da polícia de Paris. Foto AP / Kamil Zihnioglu].
O ministro do Interior da França, Christophe Castaner, do centro, e o prefeito da polícia de Paris, Didier Lallement, ao lado de Castaner, fazem uma conferência de imprensa do lado de fora da sede da polícia de Paris. Foto AP / Kamil Zihnioglu].

Outro oficial interrompeu o ataque quando atirou no agressor no pátio do complexo.

O funcionário que realizou o ataque trabalhava para a força policial da cidade desde 2003 sem nunca ter despertado preocupações, disse o ministro do Interior da França, Christophe Castaner.

– Associação de Imprensa



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