Melatonina

Melatonina pineal: ritmo circadiano e variações durante o ciclo de hibernação no esquilo-terrestre, Spermophilus lateralis


Variações no conteúdo de melatonina pineal ao longo de um período de 24 horas e durante diferentes fases do ciclo de hibernação foram estudadas no esquilo-terrestre de manto dourado (Spermophilus lateralis). Além da melatonina pineal, a variação circadiana nas atividades da N-acetiltransferase (NAT) e da hidroxindol-O-metiltransferase (HIOMT) também foram investigadas em animais de verão mantidos a 22 +/- 2 graus C, em um claro: escuro (L: D) programação de 12h12 por 1 mês (luzes acesas às 8h00). As glândulas pineais foram coletadas de seis animais em cada grupo às 1200, 1600, 2000, 2400, 0200, 0400 e 0800 h. Mudanças no conteúdo de melatonina pineal durante o ciclo de hibernação foram investigadas em esquilos terrestres alojados a 4 +/- 0,05 graus C em relativa escuridão (1,9-3,4 lux; 10:14 LD). As glândulas pineais foram obtidas entre 12h00 e 18h00 de 30 animais durante uma das três fases do ciclo (hibernação profunda, interbout eutérmico e entrada em hibernação). A melatonina pineal também foi medida para comparação em seis animais eutérmicos de inverno que foram alojados a 22 +/- 2 graus C, em um cronograma L: D de 10:14 h. A melatonina foi medida em glândulas pineais individuais por radioimunoensaio. O ritmo diário da melatonina em S. lateralis foi caracterizado por um aumento acentuado da melatonina pineal durante a fase escura, na qual os valores noturnos de pico eram quase 20 vezes maiores do que os níveis basais diurnos. O ritmo diário para a atividade de NAT acompanhou as mudanças na melatonina, mostrando um pico de atividade em 0200 h que foi 45 vezes maior do que os valores médios diurnos. (RESUMO TRUNCADO EM 250 PALAVRAS)



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