Melatonina

Melatonina como regulador mestre da morte celular e inflamação: mecanismos moleculares e implicações clínicas para o cuidado do recém-nascido


A melatonina, mais conhecida como hormônio do sono, é secretada principalmente pela glândula pineal no escuro e regula o ritmo circadiano do organismo. Suas propriedades intrínsecas, incluindo alta permeabilidade celular, a capacidade de cruzar facilmente as barreiras sangue-cérebro e placenta, e seu papel como um reservatório endógeno de captadores de radicais livres (com atividades extras indiretas), conferem-lhe usos benéficos como um adjuvante no campo biomédico. A melatonina pode exercer seus efeitos agindo por meio de receptores celulares específicos na membrana plasmática, semelhantes a outros hormônios, ou por meio de mecanismos independentes de receptor que envolvem uma conversa cruzada molecular complexa com outros jogadores. Há evidências crescentes sobre os extraordinários efeitos benéficos da melatonina, também por meio de administração exógena. Aqui, resumimos as vias moleculares nas quais a melatonina é considerada um regulador mestre, com atenção para a morte celular e os mecanismos de inflamação dos pontos de vista básico, translacional e clínico no contexto dos cuidados com o recém-nascido.



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