Melatonina

Melatonina como protetor mitocondrial em doenças neurodegenerativas


As mitocôndrias são organelas cruciais por seu papel na produção de energia celular de eucariotos. Como as células cerebrais exigem alta energia para manter suas atividades normais, distúrbios na fisiologia mitocondrial podem levar a eventos neuropatológicos subjacentes a condições neurodegenerativas, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson e doença de Huntington. A melatonina é um composto endógeno com uma variedade de funções fisiológicas. Além disso, possui propriedades antioxidantes potentes que efetivamente desempenham papéis protetores em várias condições patológicas. Várias linhas de evidência também revelam papéis da melatonina na proteção mitocondrial, o que poderia prevenir o desenvolvimento e progressão da neurodegeneração. Uma vez que a disfunção mitocondrial é um evento primário na neurodegeneração, a neuroproteção proporcionada pela melatonina é, portanto, mais eficaz nos estágios iniciais das doenças. Este artigo revisa os mecanismos pelos quais a melatonina exerce seus papéis protetores nas mitocôndrias como uma estratégia terapêutica potencial contra doenças neurodegenerativas.

Palavras-chave: Doença de Alzheimer; Doença de Huntington; Melatonina; Mitocôndria; Neurodegeneração; Mal de Parkinson.



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