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Juul chega a acordos cobrindo mais de 5.000 casos sobre produtos vaping


A empresa americana de cigarros eletrônicos Juul Labs chegou a acordos cobrindo mais de 5.000 casos movidos por cerca de 10.000 queixosos relacionados a seus produtos vaping.

Os termos financeiros do acordo não foram divulgados, mas a Juul disse que garantiu um investimento de capital para financiá-lo.

Atingida por ações judiciais, a Juul anunciou centenas de demissões no mês passado e a falência parecia cada vez mais provável, pois garantiu o financiamento para continuar as operações.

Em junho, a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos rejeitou o pedido da Juul para manter seu produto no mercado como uma alternativa de fumar para adultos, lançando incerteza sobre seu futuro.

A FDA disse que a Juul não abordou adequadamente as questões-chave sobre o potencial de liberação de produtos químicos de seu dispositivo. A FDA suspendeu temporariamente sua decisão inicial enquanto Juul entra com um recurso.

Em setembro, a empresa de São Francisco concordou em pagar quase US$ 440 milhões para encerrar uma investigação de dois anos em 33 estados americanos sobre a comercialização de seus produtos vaping com alto teor de nicotina.

No mesmo mês, o maior investidor da empresa, a gigante do tabaco Altria, anunciou planos para voltar a competir por conta própria no mercado de cigarros eletrônicos.

A Altria retirou seus próprios cigarros eletrônicos do mercado em 2018, depois de adquirir uma participação de quase US$ 13 bilhões na Juul.

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Mas esse investimento perdeu mais de 95% de seu valor à medida que as perspectivas da Juul diminuíram, dando à Altria a opção de rescindir seu acordo de não concorrência.

Isso significa que a Juul poderá em breve ser forçada a lutar por espaço nas prateleiras do varejo com a fabricante de Marlboro Altria, junto com concorrentes de longa data como a Vuse da Reynolds American, que recentemente ultrapassou a Juul para se tornar a principal marca de vaping dos EUA.

A Juul também fez acordos com 37 estados e territórios no ano passado e disse que está em negociações com outras partes interessadas importantes para resolver os litígios remanescentes.



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