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Instagram: Instagram proíbe influenciadores de promover produtos vaping – Últimas Notícias


Mídia social influenciadores serão proibidos de promover vaping, produtos do tabaco e armas em Instagram já que a plataforma de propriedade do Facebook dobra sua proibição existente às empresas que anunciam esses produtos.

As recomendações de produtos são galopantes no Instagram, já que celebridades e outras pessoas com grandes seguidores, ou os chamados "influenciadores", na rede social fecharam acordos para falar sobre roupas, alimentos e outros itens.

Apesar de Facebook e o Instagram proibiram anúncios de produtos de tabaco, os fabricantes de cigarros eletrônicos têm usado influenciadores para promover seus produtos por meio de hashtags ou postagens que mostram que as empresas receberam doações de aparelhos.

"Conteúdo de marca que promova produtos como vaping, produtos de tabaco e armas não será permitido", disse o Instagram em um post na quarta-feira.

"Nossas políticas de publicidade há muito tempo proíbem a publicidade desses produtos e começaremos a aplicar isso nas próximas semanas".

Segundo a CNBC, essa seria a primeira vez que a plataforma implementaria restrições quanto ao tipo de itens que podem ser promovidos para o conteúdo da marca.



As novas diretrizes vêm depois que o Instagram fez alterações em junho em suas políticas, permitindo que as marcas transformassem a postagem de um influenciador em um anúncio de conteúdo patrocinado que aparecesse em seus feeds com a tag "parceria paga com".

A medida ocorre no mesmo dia em que a British Advertising Standards Authority proibiu as empresas de tabaco de promover cigarros eletrônicos em sites de mídia social, após uma investigação em suas postagens no Instagram.

"É imperativo que o Facebook e o Instagram não apenas adotem rapidamente essas mudanças de política, mas também vejam que elas são rigorosamente aplicadas", disse Matthew Myers, presidente da Campanha para Crianças Sem Tabaco.

"As empresas de tabaco passaram décadas mirando em crianças – as empresas de mídia social não devem ser cúmplices dessa estratégia", disse ele.


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