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Índia entre os três principais países que enfrentam ataques de phishing via WhatsApp e Telegram: Relatório


Índia está entre os três principais países que enfrentam ataques de phishing via WhatsApp e Telegram Report
A Índia está entre os três principais países que enfrentam ataques de phishing, principalmente por meio de aplicativos de mensagens móveis instantâneas, como o Facebook, Whatsapp e altamente criptografado Telegrama, um novo relatório divulgado na quarta-feira.

A maior parte dos links maliciosos detectados entre dezembro de 2020 e maio foram enviados via WhatsApp (89,6 por cento), seguido pelo Telegram (5,6 por cento), de acordo com dados divulgados por Kaspersky Internet Security para Android, parte da empresa de segurança cibernética Kaspersky Lab.


O aplicativo de mensagens Viber ficou em terceiro lugar com uma participação de 4,7 por cento e o Hangouts teve menos de um por cento de participação.

Os países que experimentaram o maior número de ataques de phishing foram Rússia (46 por cento), Brasil (15 por cento) e Índia (7 por cento).

“As estatísticas mostram que o phishing em aplicativos de mensagens instantâneas ainda é uma das ferramentas mais populares entre os golpistas. Isso se deve em parte à grande popularidade desses aplicativos entre o público, bem como à capacidade de usar a funcionalidade integrada de aplicativos para realizar ataques “, disse Tatyana Shcherbakova, Analista sênior de conteúdo da web em Kaspersky.

Em um ataque de phishing, um cibercriminoso envia uma mensagem fraudulenta projetada para induzir uma vítima humana a revelar informações confidenciais ao invasor ou para implantar software malicioso na infraestrutura da vítima, como ransomware.

Às vezes, pode ser difícil determinar se um ataque é phishing, pois a diferença pode ser apenas um caractere ou um pequeno erro.

“Vigilância combinada com tecnologias anti-phishing formam uma ferramenta confiável na luta contra phishing em aplicativos de mensagens”, disse Shcherbakova em um comunicado.

De acordo com os pesquisadores, os aplicativos de mensagens ultrapassaram as redes sociais em 20% em 2020 em termos de popularidade entre os usuários e se tornaram a ferramenta de comunicação mais popular.

Em 2020, a audiência global de aplicativos de mensagens atingiu 2,7 bilhões e em 2023, espera-se que cresça para 3,1 bilhões.

A equipe da Kaspersky registrou 91.242 detecções globalmente entre dezembro e maio.

O Telegram teve o menor número de detecções, mas era semelhante em geografia ao WhatsApp.

O maior número de links maliciosos foi detectado na Rússia (56 por cento), Índia (6 por cento) e Turquia (4 por cento).

Em termos de número de ataques de phishing registrados por usuário no WhatsApp, o Brasil (177) e a Índia (158) lideraram.

Os golpistas costumam usar o WhatsApp e outros mensageiros para se comunicar com usuários que foram encontrados em um recurso legítimo (por exemplo, vários mercados e serviços de reserva de acomodação) e também os usam como um método de comunicação em mensagens maliciosas.

“Mesmo que as mensagens e sites pareçam reais, os hiperlinks provavelmente terão grafia incorreta ou podem redirecioná-lo para um lugar diferente”, observaram os pesquisadores.

Mesmo que uma mensagem ou carta tenha vindo de um de seus melhores amigos, lembre-se de que as contas deles também podem ter sido hackeadas.

“Seja cauteloso em qualquer situação. Mesmo que a mensagem pareça amigável, tome cuidado com links e anexos”, aconselharam.

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