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huawei: Tribunal canadense nega pedido da mídia para transmitir audiência do CFO da Huawei – Últimas Notícias


Um tribunal canadense negou na segunda-feira o pedido de um consórcio de mídia para transmitir uma parte da audiência que procurava extraditar Huawei Diretor Financeiro de Tecnologias Meng Wanzhou para os Estados Unidos.

O pedido do consórcio, que Meng e o Procurador Geral da República Canadá opôs-se, procurou registrar e difundir a parte da “dupla criminalidade” dos procedimentos previstos para 20 de janeiro, de acordo com a decisão da Suprema Corte da Colúmbia Britânica.

O consórcio, composto por 13 organizações da mídia, diz que a parte da “dupla criminalidade” dos processos envolverá apenas uma questão de lei, e essa questão não envolverá diretamente os direitos justos de julgamento de Meng, uma vez que não se refere a sua culpa ou inocência.



Um teste crucial na lei de extradição do Canadá é a “dupla criminalidade”, o que significa que a conduta deve ser ilegal no Canadá e no país que busca extradição.

Uma das razões pelas quais Meng foi contra o pedido da mídia foi porque ela pensou que a transmissão das audiências poderia comprometer seus direitos justos no processo de extradição e em um julgamento nos EUA se ela for extraditada.

O procurador-geral apoiou Meng e disse que havia riscos de distorcer a percepção pública dos procedimentos e de perturbar a serenidade do processo judicial, e o efeito cumulativo desses fatores no direito de Meng a um julgamento justo nos EUA.

Meng, 47 anos, foi preso no Aeroporto Internacional de Vancouver em 1 de dezembro de 2018, a pedido dos Estados Unidos, onde ela é acusada de fraude bancária e acusada de enganar o banco HSBC sobre os negócios da Huawei no Irã.


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