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Huawei: Huawei enfrenta tempestade on-line devido ao tratamento com funcionários – Últimas Notícias


Huawei Tecnologias enfrenta uma reação pública na China após detalhes da demissão e detenção injusta de um ex empregado se tornou viral.

O tratamento de Li Hongyuan, que trabalha na empresa há 13 anos, tornou-se um dos tópicos mais discutidos nos últimos dias na plataforma Weibo da China, semelhante ao Twitter.

O grupo de telecomunicações que recebeu uma onda de apoio patriótico no ano passado, quando foi colocado em uma lista negra comercial pelos Estados Unidos, está sob crescente pressão para pedir desculpas.

"A Huawei perdeu o amor desta vez", postou no Weibo Hu Xijin, editor-chefe do influente tablóide estatal chinês Global Times.

O caso de Li surgiu publicamente no final de novembro, quando documentos judiciais detalhando seu caso foram publicados nas plataformas de mídia social chinesas. Mais tarde, os meios de comunicação estatais informaram como ele foi detido pela polícia por extorsão por 251 dias no ano passado, depois de pedir à empresa um pagamento de indenização quando foi demitido.

Mais tarde, ele foi absolvido pelas autoridades e recebeu 100.000 yuanes (14.206,77 dólares) em compensação estatal.

A hashtag "ex-funcionário da Huawei detido espera que a Huawei se desculpe" foi vista mais de 230 milhões de vezes no Weibo nos dias subsequentes.

A Huawei disse que apóia os direitos de Li de buscar uma solução por meios legais, mas sua resposta não conseguiu conter as críticas públicas à empresa e o assunto ainda é tendência na terça-feira.



A declaração da Huawei é "impecável do ponto de vista legal", mas não respondeu ao humor do público, disse Hu.

Tanto Li quanto seu representante legal se recusaram a comentar a Reuters. A Huawei também se recusou a fornecer mais comentários sobre o caso.

Temendo que o equipamento da Huawei possa ser usado pela China para espionagem, o governo dos EUA colocou o fornecedor de equipamentos de telecomunicações em uma lista negra que o proibia de comprar peças fabricadas nos Estados Unidos. Ele também instou seus aliados a impedi-lo de suas redes 5G.

A hostilidade dos EUA, no entanto, aumentou o apoio doméstico à Huawei, que capturou um recorde de 42% do mercado chinês de smartphones no terceiro trimestre, em detrimento de rivais locais como Xiaomi e a Apple.


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