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Huawei da China diz que está aberto a um acordo de 'não backdoor' com a Índia – Últimas Notícias


Da China Huawei A Technologies está pronta para entrar em um acordo "sem porta dos fundos" com a Índia para aliviar as preocupações de segurança, disse o chefe local do grupo de telecomunicações, enquanto o gigante país do sul da Ásia se prepara para lançar a próxima geração 5G redes.

A Índia, o segundo maior mercado sem fio do mundo por usuários, realizará um leilão de ondas aéreas para serviços 5G antes de março, de acordo com o ministro de telecomunicações do país Ravi Shankar Prasad.

A empresa ainda não iniciou os testes 5G e ainda não tomou a decisão de permitir ou banir a Huawei dos testes em meio a um esforço liderado pelos EUA para encerrar o grupo chinês de tecnologia e telecomunicações, dizendo que seu equipamento continha "portas traseiras" que permitiriam à China espionar outros países. Pequim nega tal plano.

A Huawei, que detém 28% do mercado mundial de equipamentos de telecomunicações, está em estreita colaboração com a Índia para esclarecer sua posição sobre soluções 5G, segurança de rede e leis de inteligência chinesas, disse à Reuters Jay Chen, CEO da unidade indiana, em entrevista à Reuters. na segunda-feira à margem do India Mobile Congress.

"Desde o início, tenho confiança de que a indústria indiana, o mercado indiano acolherá a Huawei porque contribuí muito com meu valor único", afirmou Chen. "Estou pronto para assinar (um contrato sem backdoor)."

A Huawei, com sede em Shenzhen, foi incluída na lista negra de países como Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia, enquanto outros ainda estão avaliando sua posição.

As operadoras de telecomunicações indianas Bharti Airtel e Vodafone Idea usaram a Huawei, assim como suas rivais européias Nokia e Ericsson, para construir seus 2G, 3G e 4G redes e destacou anteriormente a importância de ter todos os três participantes na Índia para manter a concorrência, o preço e a qualidade do serviço.

"Se o governo (indiano) quiser, estamos abertos a ter os códigos-fonte em uma conta de garantia", disse Chen, acrescentando que a empresa também estava disposta a fabricar mais equipamentos de telecomunicações localmente.



A China pediu à Índia que não impeça a Huawei de fazer negócios no país, alertando que pode haver consequências para as empresas indianas que operam na China, informou a Reuters anteriormente.

Uma possível disputa sobre a participação da Huawei no impulso 5G da Índia pode reviver as tensões entre Pequim e Nova Délhi, em um momento em que os dois países vêm fazendo esforços de alto nível para garantir que suas disputas territoriais de longa data não aumentem.

O presidente chinês Xi Jinping e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi se encontraram na semana passada em uma cidade litorânea indiana, em uma tentativa de resolver disputas fronteiriças, disputas comerciais e amenizar as preocupações sobre os estreitos laços militares da China com o principal rival da Índia, o Paquistão.

"A Índia não pode esperar mais 5G", disse Chen, destacando a importância da participação da Huawei no lançamento do país. "Eu sempre sugiro avançar no teste 5G, avançar no leilão 5G".


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