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Heiko Maas: Ministro alemão duvida da participação da Huawei no desenvolvimento do 5G – Últimas Notícias


BERLIM: Ministro das Relações Exteriores da Alemanha Heiko Maas na segunda-feira colocou em dúvida se chinês equipamento de telecomunicações fornecedor Huawei As tecnologias poderiam participar do desenvolvimento e construção da rede de dados de quinta geração (5G) do país.

Maas disse a repórteres em Berlim que a Huawei era uma empresa dependente do estado chinês devido a suas leis de segurança nacional, o que significava que a Huawei era obrigada a passar informações ao governo local.

Portanto, a Alemanha deseja adicionar um teste de confiabilidade ao catálogo de segurança 5G que até agora previa principalmente uma avaliação de critérios técnicos, disse Maas.

Nesse teste de confiabilidade, as autoridades alemãs examinarão se uma empresa é forçada por lei em seu país de origem a transmitir informações e dados que realmente devem ser protegidos, disse Maas, acrescentando: "Esse é o caso da Huawei".

Os comentários do ministro das Relações Exteriores são o sinal mais forte, mas Berlim está disposta a adotar uma abordagem mais rígida à Huawei e pode excluir o fornecedor de equipamentos chinês pelo menos de algumas partes da rede 5G.

Oficiais do governo confirmaram no mês passado que o chamado catálogo de segurança da Alemanha previa uma avaliação de critérios técnicos e outros, mas disse que nenhum fornecedor seria barrado para criar condições equitativas para os fornecedores de equipamentos.



Os Estados Unidos pressionaram seus aliados para impedir a Huawei, a principal fornecedora de equipamentos de telecomunicações com uma participação de mercado global de 28%, dizendo que seu equipamento continha 'portas traseiras' que permitiriam à China espionar outros países.

As operadoras alemãs são clientes da Huawei e alertaram que a proibição do fornecedor chinês traria anos de atraso e bilhões de dólares em custos ao lançamento Redes 5G.

A empresa com sede em Shenzhen negou as alegações de Washington, que impôs controles de exportação à Huawei em maio, atrapalhando seus negócios e levantando dúvidas sobre se a empresa chinesa pode manter sua liderança de mercado.

As autoridades dos EUA também argumentaram que, segundo a lei de inteligência nacional da China, todos os cidadãos e empresas são obrigados a colaborar nos esforços de espionagem.


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