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Hacking: A maioria das empresas indianas não está preparada para riscos de hackers: Relatório – Últimas Notícias


À medida que os hackers desenvolvem novos mecanismos para infliterar os sistemas, 61% das empresas indianas dizem que o risco de ataques cibernéticos está impedindo o progresso da digitalização, informou um novo relatório na quarta-feira.

Além disso, 52% das organizações indianas acham que cíber segurança é de responsabilidade do provedor de serviços em nuvem, disse um estudo da empresa líder em segurança cibernética Forcepoint, preparada em conjunto com a Frost & Sullivan.

O estudo revelou que 95% das organizações iniciaram uma jornada de transformação digital na Índia.

No entanto, para aqueles que começaram a executar seus projetos de transformação digital, 46% deles encontraram um incidente de segurança e 20% não realizaram avaliações de violação regularmente nos últimos 12 meses.

De fato, apenas 18% dos entrevistados pensaram em segurança cibernética nos estágios iniciais dos projetos de transformação digital, enquanto 70% das organizações pensam em segurança cibernética apenas nos estágios finais dos projetos.



"Está claro que muitas organizações da APAC estão em segundo plano quando se trata de segurança cibernética corporativa em organizações sem fronteiras", disse Kenny Yeo, diretor da indústria da APAC ICT, Frost & Sullivan.

O estudo constatou que 69% das organizações indianas estão em risco, sendo que 44% delas já haviam encontrado violação de dados antes e 25% delas não realizavam nenhuma avaliação de violação nos últimos 12 meses.

Entre o maior grupo de entrevistados, BFSI e TI Serviços e o BPO emergiu como o principal setor a realizar avaliações regulares de violações para garantir que não houvesse incidente de segurança na empresa.

"A adoção de uma abordagem de segurança centrada no comportamento, focada na compreensão do comportamento dos usuários na rede e nos aplicativos para identificar anomalias comportamentais, pode atenuar os ataques cibernéticos antes que eles aconteçam", disse Alvin Rodrigues, diretor sênior e estrategista de segurança da Forcepoint Asia Pacific.


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