Ômega 3

[Guidelines for specialized nutritional and metabolic support in the critically-ill patient. Update. Consensus of the Spanish Society of Intensive Care Medicine and Coronary Units-Spanish Society of Parenteral and Enteral Nutrition (SEMICYUC-SENPE): gastrointestinal surgery]


A cirurgia gastrointestinal e as doenças críticas colocam um tremendo estresse no corpo, resultando em uma série de alterações metabólicas que podem levar à desnutrição grave, que por sua vez pode aumentar as complicações pós-cirúrgicas e a morbidade e mortalidade e prolongar o tempo de internação hospitalar. Nesses pacientes, a nutrição parenteral é a forma de suporte nutricional mais utilizada, mas a administração da nutrição enteral no início do pós-operatório é eficaz e bem tolerada, reduzindo complicações infecciosas, melhorando a cicatrização de feridas e reduzindo o tempo de internação hospitalar. As necessidades calóricas-protéicas não diferem daquelas de outros pacientes críticos e dependem do processo subjacente do paciente e do grau de estresse metabólico. Em pacientes com intolerância à nutrição enteral, especialmente se a intolerância for devido ao aumento do volume residual gástrico, agentes procinéticos podem ser usados ​​para otimizar a ingestão de calorias. Quando suturas proximais são usadas, tubos que permitem alimentação jejunal precoce devem ser usados. A farmaconutrição está indicada nesses pacientes, que se beneficiam da administração enteral de arginina, ômega 3 e RNA, além da suplementação de glutamina parenteral. A nutrição parenteral deve ser iniciada em pacientes com contra-indicação absoluta para uso do trato gastrointestinal ou como nutrição complementar, caso não seja alcançada aporte energético adequado por via enteral.



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