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EUA discutirão uso emergencial da vacina Pfizer Covid


Os reguladores dos EUA se reunirão em 10 de dezembro para discutir se autorizam a vacina Covid-19 desenvolvida pela Pfizer e a parceira alemã BioNTech para uso emergencial, disse a US Food and Drug Administration.

A medida pode fornecer uma quantidade limitada de primeiras doses da vacina já no próximo mês e, eventualmente, o fim da pandemia – mas não depois de um inverno longo e difícil.

A ação vem dias depois que a Pfizer e seu parceiro alemão BioNTech anunciaram que sua vacina parece 95 por cento eficaz na prevenção da doença de Covid-19 leve a grave em um grande estudo em andamento.

“Embora não possamos prever quanto tempo levará a revisão da FDA, a FDA analisará a solicitação o mais rapidamente possível”, disse o comissário da FDA Stephen Hahn em um comunicado.

A reunião do Comitê Consultivo de Vacinas e Produtos Biológicos Relacionados discutirá a segurança e a eficácia da vacina candidata.

O FDA não é obrigado a obedecer às recomendações de seu painel consultivo, mas normalmente o faz.

A Reuters relatou, citando uma fonte, que um painel da FDA planeja se reunir entre 8 e 10 de dezembro para discutir a vacina.

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Pfizer e BioNTech buscam aprovação de vacina de emergência …

Hahn disse que a agência está se preparando para a revisão da autorização de uso de emergência para vacinas Covid-19 há vários meses e está pronta para fazê-lo assim que um pedido for submetido.

A FDA pretende disponibilizar materiais de apoio ao público, incluindo a agenda da reunião e lista do comitê, no máximo dois dias úteis antes da reunião.

O suprimento inicial da vacina será escasso e racionado. Cerca de 25 milhões de doses da vacina Pfizer podem estar disponíveis em dezembro, 30 milhões em janeiro e 35 milhões a mais em fevereiro e março, segundo informações apresentadas à Academia Nacional de Medicina nesta semana. Os destinatários precisarão de duas doses, com três semanas de intervalo.

Não muito atrás está a vacina Covid-19 da concorrente Moderna. Seus primeiros dados sugerem que os tiros são tão fortes quanto os da Pfizer, e a empresa espera também buscar uma autorização de emergência dentro de semanas.



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