Este pode ser o plano de Elon Musk para financiar a compra do Twitter
De acordo com uma reportagem do The New York Post citando fontes, “um novo plano que inclui parceiros pode ser anunciado em poucos dias”.
Este poderia ser o ‘Plano B’ de Musk, como ele mencionou durante um Ted Talk nesta semana ao adquirir 100% do Twitter por quase US$ 43 bilhões.
Musk pode se juntar à “empresa de private equity Silver Lake Partners, que planejava coinvestir com ele em 2018, quando ele estava considerando tornar a Tesla privada”, disse o relatório na sexta-feira.
Egon Durban, co-CEO da Silver Lake, é membro do conselho do Twitter.
“Ele liderou a equipe de negócios de Musk durante o esforço fracassado de 2018 para tornar a Tesla privada”, acrescentou o relatório.
Silver Lake se recusou a comentar o relatório.
O conselho de administração do Twitter adotou por unanimidade um plano de direitos dos acionistas de duração limitada após uma proposta não solicitada e não vinculativa de adquirir o Twitter por Musk.
O plano de direitos ou estratégia de “pílula de veneno” é usado por uma empresa para prevenir ou desencorajar uma possível aquisição hostil. Ele permite aos acionistas existentes o direito de comprar ações adicionais com desconto, diluindo efetivamente a participação acionária de uma parte nova e hostil.
“Mas essa pílula não pode impedir que outras entidades ou pessoas adquiram suas próprias ações de até 15% da empresa”, observou o relatório.
“Esses proprietários podem fazer parceria com Musk para forçar uma venda, fazer mudanças nas fileiras executivas ou pressionar por outras reformas da empresa”, acrescentou.
Com 9,2% de participação, Musk é um dos maiores acionistas do Twitter.
empresa de gestão de ativos Grupo Vanguarda divulgou na semana passada que seus fundos agora possuem uma participação de 10,3% no Twitter, o que o torna o maior acionista.
Musk também iniciou uma nova pesquisa com seus quase 82 milhões de seguidores no Twitter, com a linha de assunto “Tornar o Twitter privado por US$ 54,20 deve caber aos acionistas, não ao conselho”.
“Vai se esforçar para manter tantos acionistas no Twitter privatizado quanto permitido por lei”, postou ele.
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