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Especialistas canadenses divulgam as primeiras imagens moleculares da variante B.1.1.7 de Covid-19


A variante B.1.1.7, relatada pela primeira vez pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em meados de dezembro do ano passado, tem um número incomumente grande de mutações.

Pesquisadores canadenses publicaram as primeiras imagens estruturais de uma mutação na variante B.1.1.7 do vírus Covid-19 que podem explicar por que ele se mostrou muito mais infeccioso do que a cepa anterior, causando um rápido aumento de casos.

A variante B.1.1.7, relatada pela primeira vez pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em meados de dezembro do ano passado, tem um número incomumente grande de mutações.

“As fotos, tiradas em resolução quase atômica, fornecem uma visão crítica de porque a variante B.1.1.7 … é mais infecciosa”, disse a Universidade de British Columbia (UBC) em um comunicado.

A equipe de pesquisa, liderada pelo Dr. Sriram Subramaniam, professor do departamento de bioquímica e biologia molecular da UBC, considerou de “interesse particular” uma mutação conhecida como “N501Y” localizada na proteína de pico do coronavírus. “As imagens que capturamos fornecem o primeiro vislumbre estrutural do mutante N501Y e mostram que as mudanças resultantes da mutação são localizadas”, disse ele.

Para “visualizar as formas detalhadas de vírus e proteínas”, a equipe de pesquisa usou microscópios crioeletrônicos chamados crio-EM, que podem ter até 3,6 metros de altura, e a tecnologia de imagem usa feixes de elétrons para visualizar as amostras em temperaturas de nitrogênio líquido.

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