Detenção no Japão ‘travesti’ contra direitos humanos
O ex-presidente fugitivo da Nissan Carlos Ghosn descreveu suas condições de detenção no Japão, de onde fugiu no mês passado em uma fuga ousada, como uma “farsa” contra os direitos humanos e a dignidade.
Em uma entrevista coletiva em Beirute, Ghosn também descartou todas as alegações contra ele como falsas, dizendo: “Eu nunca deveria ter sido preso em primeiro lugar”.
Foi a primeira vez que ele falou diretamente e pessoalmente com jornalistas desde sua prisão no Japão por suposta má conduta financeira em novembro de 2018.
Dezenas de jornalistas locais e internacionais se reuniram para a tão esperada coletiva de imprensa na capital libanesa.
Sua fuga improvável deixou as autoridades japonesas perplexas e embaraçadas depois que ele escapou da fiança e conseguiu fugir do país, apesar da vigilância supostamente rigorosa.
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