Cúrcuma

Curcumina em açafrão: evidências básicas e clínicas para um papel potencial na analgesia


O que é conhecido e objetivo: A farmacoterapia analgésica atual – opioides, antiinflamatórios não esteroidais (AINEs), acetaminofeno (paracetamol) e medicamentos relacionados – é eficaz para a dor aguda, mas seu uso é limitado por efeitos adversos nos sistemas renal, hepático, cardiovascular ou gastrointestinal, ou eles têm potencial para abuso. Portanto, opções alternativas são desejadas. Os compostos usados ​​na medicina tradicional podem oferecer tais alternativas, mas a evidência deve ser baseada em propriedades farmacológicas e em dados de ensaios clínicos. Esta revisão resume as evidências de um deles: as propriedades analgésicas da cúrcuma e outras curcuminas.

Métodos: O banco de dados PubMed e outras fontes foram pesquisados ​​usando palavras-chave relacionadas a cúrcuma, curcumina, antinocicepção e analgesia. Fontes primárias e análises de estudos pré-clínicos e clínicos foram identificadas, avaliadas e resumidas. Bibliografias dentro dessas fontes forneceram informações adicionais.

Resultados: Foi demonstrado que a cúrcuma produz efeitos analgésicos e antiinflamatórios em modelos animais e em ensaios clínicos, e parece ter efeitos adversos menos graves do que muitos analgésicos atuais.

O que há de novo e conclusões: A cúrcuma (curcumina) parece ser um possível candidato a ser considerado para uso como analgésico autônomo ou em combinações de analgésicos como parte de estratégias de preservação de opióides, AINEs ou paracetamol (acetaminofeno).

Palavras-chave: analgesia; anti-inflamatório; curcumina; não opióide; Medicina tradicional; açafrão.



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