Melatonina

Captação e metabolismo in vitro de [3H]compostos de indol no órgão pineal do lúcio. I. Um estudo radiocromatográfico


Análise de cromatografia de camada fina de [3H]serotonina e [3H]Os metabólitos da melatonina sintetizados in vitro pelo órgão pineal do pique foram avaliados Após um pulso de 10 minutos, [3H]serotonina foi principalmente convertida em [3H]Ácido -5-hidroxiindolacético (37%), [3H]-5-hidroxitriptofano e [3H]-5-metoxitriptofano (12 a 14%), e [3H]-5-hidroxitriptofol e [3H]-5-metoxitriptofol (3,5 e 9%) no início da escuridão. Quando o pulso foi seguido por pós-incubações (em meio frio) de duração crescente (15, 30 e 60 min), parecia que a quantidade de [3H]Ácido -5-hidroxiindolacético diminuiu, o de [3H]-5-hidroxitriptofol diminuiu mais rápido do que o de [3H]-5-metoxitriptofol, e as quantidades de [3H]-5-hidroxi- e [3H]-5-metoxitriptofano aumentado. [3H]-N-acetilserotonina, [3H]melatonina e [3H]-5-metoxitriptamina foram encontrados em quantidades muito baixas. No início da fotofase ou no início da escuridão, a captação e o metabolismo de [3H]melatonina (após um pulso de 10 min seguido por uma incubação de 10 min em meio frio) resultou principalmente na formação de [3H]-5-metoxitriptofol (23 a 43%) e de [3H]-5-metoxitriptamina (6 a 12%). Esses resultados mostram que o órgão pineal do pique pode sintetizar todos os indóis conhecidos na glândula pineal de vertebrados superiores. Vias usuais, mas também incomuns, do metabolismo do indol foram encontradas e precisam de mais esclarecimentos. Entre elas estão a possível carboxilação da serotonina e desacetilação da melatonina (levando à síntese do 5-metoxitriptofol). Em conjunto, os resultados obtidos sugerem que o metabolismo do indol pode ser mais complexo do que o já descrito em vertebrados.



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