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Aviação global demorará a recuperar pós-coronavírus, diz CEO da Boeing


O impacto do coronavírus na indústria de fabricação de aeronaves será sentido por anos, afirmou o executivo-chefe da Boeing.

A pandemia de Covid-19 registrou reduções generalizadas nas viagens aéreas, com as companhias aéreas estacionando 2.800 jatos.

A Boeing estava com problemas antes do surto de coronavírus com seu jato mais vendido, o 737 Max, aterrado depois que dois acidentes mataram 346 pessoas.

Falando aos acionistas na segunda-feira, David Calhoun disse: “Estamos em um ambiente imprevisível e em rápida mudança, e é difícil estimar quando a situação se estabilizará.

Sabemos que teremos de pedir mais dinheiro emprestado nos próximos seis meses para superar esse momento realmente difícil

“Mas, quando isso acontecer, o mercado comercial será menor e as necessidades de nossos clientes serão diferentes.”

O surto de vírus aumentou os problemas da Boeing, levando as companhias aéreas a adiar ou cancelar os planos de compra de novos jatos.

Também fez com que a Boeing fechasse as fábricas de montagem por várias semanas, embora tenha reaberto recentemente na área de Seattle e anunciou na segunda-feira que retomará a produção em uma fábrica da Carolina do Sul em menos de uma semana.

A Boeing deverá solicitar uma participação de 17 bilhões de dólares (13,7 bilhões de libras) em empréstimos a juros baixos que o Congresso dos EUA e o governo Trump reservaram para empresas de defesa.

Calhoun disse: “Sabemos que teremos de emprestar mais dinheiro nos próximos seis meses para superar esse momento realmente difícil”.



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