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Avanço recente na terapia antiplaquetária: os mecanismos, evidências e abordagem dos problemas


A terapia antiplaquetária foi estabelecida como um medicamento preventivo para doenças cardiovasculares isquêmicas, tanto na fase aguda quanto na crônica. Essa terapia também é crucial para a prevenção de eventos trombóticos após o implante de stent coronário. Até agora, muitas linhas de evidência clínica demonstraram os efeitos benéficos da aspirina (um inibidor irreversível da ciclooxigenase) e derivados de tienopiridina (inibidores do receptor de difosfato de adenosina (ADP) P2Y12). Recentemente, foi relatado que o risco cardiovascular é elevado em pacientes com plaquetas resistentes a esses medicamentos, em comparação com os que apresentam boa resposta. Um dos problemas atuais a ser resolvido na terapia antiplaquetária é encontrar pacientes resistentes à terapia antiplaquetária e melhorar seus efeitos preventivos. Além da aspirina e das tienopiridinas, vários tipos de medicamentos com efeitos antiplaquetários estão atualmente disponíveis na prática clínica. Recentemente, evidências clínicas têm se acumulado para essas drogas que podem ser alternativas potenciais em pacientes com resistência à aspirina ou à tienopiridina. Nesta revisão, são discutidos os mecanismos, evidências e abordagem dos problemas atuais das drogas com efeitos antiplaquetários.



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