Ômega 3

Aplicação de análise isotópica de carbono estável no nível de abundância natural para determinar a origem do ácido docosahexaenóico no cérebro do camundongo fat-1


Um fator chave que limita o estudo da origem e do metabolismo dos ácidos graxos cerebrais é a falta de métodos de baixo custo disponíveis para rastrear os ácidos graxos. Aqui, por meio da aplicação de análise isotópica específica de composto (CSIA), um método novo e econômico, diferenciamos com sucesso entre DHA cerebral originado diretamente de ácidos graxos poliinsaturados ômega (n) -3 da dieta (PUFA) e DHA cerebral bioquimicamente sintetizado para determinar a origem do DHA cerebral em camundongos fat-1. Os camundongos Fat-1 e seus companheiros de ninhada de tipo selvagem foram desmamados em dietas ricas em PUFA n-6 e deficientes em PUFA n-3 ou em dietas ricas em PUFA n-3 e n-6. A análise isotópica de ésteres metílicos de ácidos graxos do tecido cerebral e hepático foi conduzida por meio de cromatografia gasosa-espectrometria de massa de razão isotópica. Nossos dados demonstram que na presença de n-3 e n-6 PUFA, camundongos fat-1 obtêm seu cérebro DHA somente de fontes n-3 de PUFA. Este estudo reflete a primeira aplicação de CSIA a um modelo multivariado complexo para determinar a origem dos ácidos graxos do cérebro.

Palavras-chave: Cérebro; Análise de isótopos específicos do composto; Ácido docosahexaenóico; Mouse Fat-1.



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