Ômega 3

Ácidos graxos ômega-3 e doenças cardiovasculares


Objetivo da revisão: Nos últimos 2 anos, no campo cardiovascular, o ácido eicosapentaenóico (EPA) e o ácido docosahexaenóico (DHA) foram investigados em termos de sua epidemiologia e biologia vascular e em estudos de intervenção em grande escala e incorporados às diretrizes das sociedades cardíacas. A EPA e o DHA avançaram da pesquisa científica para a prática diária, um desenvolvimento revisado aqui.

Descobertas recentes: O EPA e o DHA são antiarrítmicos nos níveis supraventricular e ventricular, além de apresentarem efeito antiaterosclerótico. Peixes ricos em EPA e DHA, contaminados com metil-mercúrio, parecem menos protetores. Ensaios clínicos em grande escala demonstraram que a morbidade pode ser reduzida com EPA, mesmo em uma população que já consome grandes quantidades de EPA e DHA. A terapia com EPA e DHA pode ser monitorada com o índice ômega-3, um fator de risco para morte cardíaca súbita. EPA e DHA parecem ser econômicos nos EUA e, como Omacor, são econômicos em vários países europeus.

Resumo: As Sociedades Cardíacas Européia e Americana incorporaram EPA e DHA em diretrizes de tratamento recentes para infarto do miocárdio, prevenção de doenças cardiovasculares, tratamento de arritmias ventriculares e prevenção de morte cardíaca súbita. Os médicos precisam reduzir o fardo das doenças cardiovasculares, defendendo o EPA e o DHA para todos os pacientes com probabilidade de se beneficiarem.



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