Melatonina

A melatonina aumenta a sobrevivência e preserva a integridade funcional das células-tronco: uma revisão


Apesar dos regimes farmacêuticos de última geração, das melhorias contínuas nas técnicas de diagnóstico, bem como dos refinamentos nos equipamentos e procedimentos intervencionistas, muitas doenças permanecem refratárias às terapias convencionais. Avanços recentes na biologia das células-tronco (CT) abriram um caminho para explorar seu potencial terapêutico em várias entidades patológicas, especialmente aquelas relacionadas à isquemia e refratárias ao tratamento convencional. Vários estudos experimentais e ensaios clínicos já demonstraram resultados promissores. Por outro lado, a terapia SC está associada a grandes problemas. Por exemplo, isquemia, inflamação e estresse oxidativo são alguns dos fatores desfavoráveis ​​para a sobrevivência do SC uma vez que os SCs são implantados na área isquêmica na tentativa de aumentar a regeneração do tecido e restaurar a função do órgão. A melatonina, que é originalmente derivada da glândula pineal na regulação dos ritmos circadianos humanos e do sono, é um potente eliminador de radicais livres e quelante de metal com a capacidade de aliviar o estresse oxidativo e as reações inflamatórias, bem como estabilizar as membranas celulares. Dados acumulados demonstraram que a terapia SC suportada por melatonina é superior à SC isolada para melhorar a disfunção orgânica relacionada à isquemia. Nesta revisão, descrevemos e interpretamos o papel potencial da melatonina na sustentação da sobrevivência e preservação da integridade funcional do CS.

Palavras-chave: eliminador de radicais livres; inflamação; isquemia; melatonina; estresse oxidativo; células-tronco.



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