Cúrcuma

A curcumina suprime a fibrose intestinal pela inibição da transição epitelial-mesenquimal mediada por PPAR γ


A estenose fibrótica intestinal é uma das principais complicações da doença de Crohn (CD) e a transição epitelial-mesenquimal (EMT) é considerada um importante contribuinte para a formação de fibrose intestinal, aumentando as proteínas da matriz extracelular (ECM). A curcumina, um composto derivado de rizomas de Curcuma, foi demonstrado com um efeito antifibrótico potente. No entanto, seu efeito na fibrose intestinal e o mecanismo potencial não são completamente compreendidos. Aqui, descobrimos que o pré-tratamento com curcumina reprime significativamente o TGF-bVia Smad induzida por 1 e diminui a sua jusante uma– actina de músculo liso (uma-SMA) expressão gênica em células epiteliais intestinais (IEC-6); em contraste, a curcumina aumenta a expressão de caderina-E e receptor ativado por proliferador de peroxissoma c (PPARc) em IEC-6. Além disso, a curcumina promove a translocação nuclear de PPARc e o efeito inibitório da curcumina na EMT pode ser revertido pelo PPARc antagonista GW9662. De forma consistente, no modelo de rato de fibrose intestinal induzida por ácido 2,4,5-trinitrobenzeno sulfônico (TNBS), a curcumina oral atenua a fibrose intestinal, aumentando a expressão de PPARc e E-caderina e diminuindo a expressão de uma-SMA, FN e CTGF em tecido do cólon. Coletivamente, esses resultados indicaram que a curcumina é capaz de prevenir o progresso da EMT na fibrose intestinal por PPARc– repressão mediada de TGF-b1 / Via Smad.



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