Cúrcuma

A curcumina induz apoptose através da via mitocondrial e ativação de caspases em células de melanoma humano


O melanoma é o câncer de pele mais maligno e é altamente resistente à quimioterapia e radioterapia. A curcumina é um componente da cúrcuma, a especiaria amarela derivada do rizoma da Curcuma longa. Demonstrou-se que modula múltiplas vias de sinalização celular, incluindo apoptose, proliferação, angiogênese e inflamação. Neste estudo, estudamos as vias de sinalização envolvidas na morte celular de melanoma após o tratamento com curcumina usando western blotting. Ensaios colorimétricos (MTT) avaliaram a viabilidade celular. A citometria de fluxo e o escalonamento de DNA avaliaram a apoptose celular. Microscopia fluorescente foi usada para avaliar a coloração Hoechst 33342 dos núcleos. O resultado demonstrou que a curcumina pode induzir apoptose e inibir a proliferação em células de melanoma. A curcumina estimulou a expressão do pró-apoptótico Bax e inibiu a ativação do antiapoptótico Mcl-1 e Bcl-2. Durante o tratamento com curcumina, a caspase-8 e a caspase-3 foram clivadas no tempo e de maneiras dependentes da dose. O tratamento com curcumina também alterou as expressões das proteínas NF-κB, p38 e p53 associadas à apoptose. A curcumina induziu quebras na fita dupla de DNA, que foram indicadas por H2AX fosforilado. Nossos dados sugeriram que a curcumina poderia ser usada como uma abordagem nova e eficaz para o tratamento do melanoma.



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